Mas quando o penso, só o sinto.
E quando o sinto, és só tu.
E eu não consigo explicar-te,
Porque as palavras que se soltam não provêm do raciocínio.
São beijos e abraços teus que impedem qualquer ponto de lucidez.
No fim, não posso explicar o amor.
Mas posso dizer-te que o amor começa no poema que crio,
Sempre que fecho os olhos e adormeço em ti.
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